Isoladamente, as pessoas planejam como negociar. Juntas, elas negociam o tempo todo. Poucas destas negociações não envolvem o dinheiro como um dos objetivos principais. Este assunto deve ser do interesse do leitor porque – em muitas oportunidades – seu dinheiro é que estará em jogo.
As pessoas precisam compreender as operações comerciais e financeiras para administrar melhor seus próprios recursos, obter certo grau de êxito com o mundo dos negócios, aproveitar as oportunidades de progresso pessoal e profissional, desenvolver sua mente, corrigir suas falhas educacionais...
Para muitas pessoas, lidar com a Matemática não tem sido uma experiência enriquecedora. As razões são múltiplas, e parece que todas já foram - ao menos uma vez - mencionadas.
Atualmente, convivemos com um grande arsenal de dispositivos (aplicativos, calculadoras, etc.), que facilitam o trabalho daqueles que consideram o cálculo como um gasto enfadonho de energia.
O uso da matemática comercial e financeira está efervescente, tanto no ambiente profissional como pessoal. Tem se tornado lugar-comum nos processos seletivos, muitas vezes funcionando com um diferencial decisivo nas contratações.
As falhas educacionais – presentes na maioria das pessoas – não podem ser ignoradas.
O curso que desenvolveremos pela Arima no próximo dia 10 de fevereiro serve para estudantes, candidatos a concursos – vestibulares, emprego, programas de trainees, exames da ordem, concurso público, profissionais que tomam decisões financeiras, como aplicadores ou tomadores de recursos.
Boa parte do conteúdo explorado baseia-se também em cursos livres – onde a heterogeneidade dos participantes vai do segundo grau incompleto até a pós-graduação, nas mais diferentes formações. Após tantos anos trabalhando com este programa, o que foi constatado desde a primeira vez e que continua é que os participantes não vão mais às compras sem sua calculadora e contestam, discutem e renegociam taxas e condições de pagamentos, e tomam decisões financeiras que lhes sejam mais convenientes. Evoluíram, segundo nossa ótica, de uma atitude reativa para uma atitude negociadora.
Este texto foi adaptado do prefácio do livro do autor Ademar Venâncio “O uso da Matemática nas Operações Comerciais e Financeiras”, Edicon, 2005, SP.
As pessoas precisam compreender as operações comerciais e financeiras para administrar melhor seus próprios recursos, obter certo grau de êxito com o mundo dos negócios, aproveitar as oportunidades de progresso pessoal e profissional, desenvolver sua mente, corrigir suas falhas educacionais...
Para muitas pessoas, lidar com a Matemática não tem sido uma experiência enriquecedora. As razões são múltiplas, e parece que todas já foram - ao menos uma vez - mencionadas.
Atualmente, convivemos com um grande arsenal de dispositivos (aplicativos, calculadoras, etc.), que facilitam o trabalho daqueles que consideram o cálculo como um gasto enfadonho de energia.
O uso da matemática comercial e financeira está efervescente, tanto no ambiente profissional como pessoal. Tem se tornado lugar-comum nos processos seletivos, muitas vezes funcionando com um diferencial decisivo nas contratações.
As falhas educacionais – presentes na maioria das pessoas – não podem ser ignoradas.
O curso que desenvolveremos pela Arima no próximo dia 10 de fevereiro serve para estudantes, candidatos a concursos – vestibulares, emprego, programas de trainees, exames da ordem, concurso público, profissionais que tomam decisões financeiras, como aplicadores ou tomadores de recursos.
Boa parte do conteúdo explorado baseia-se também em cursos livres – onde a heterogeneidade dos participantes vai do segundo grau incompleto até a pós-graduação, nas mais diferentes formações. Após tantos anos trabalhando com este programa, o que foi constatado desde a primeira vez e que continua é que os participantes não vão mais às compras sem sua calculadora e contestam, discutem e renegociam taxas e condições de pagamentos, e tomam decisões financeiras que lhes sejam mais convenientes. Evoluíram, segundo nossa ótica, de uma atitude reativa para uma atitude negociadora.
Este texto foi adaptado do prefácio do livro do autor Ademar Venâncio “O uso da Matemática nas Operações Comerciais e Financeiras”, Edicon, 2005, SP.
Ademar Venâncio, é formado em Matemática pela USP, pós-graduado em Administração Financeira, especialista em Educação Matemática, com mestrado em Matemática Financeira. Consultor de organizações, conferencista, especialista em Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal.
Para obter informações mais detalhadas sobre o tema, participe do curso "PRÁTICAS DE MATEMÁTICA COMERCIAL" que ocorre dia 17/11 na Arima Treinamentos.
Saiba tudo clicando aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário