quarta-feira, 14 de novembro de 2012

CONJUGANDO O VERBO "CHIQ"



“Eu não sei qual o segredo do sucesso, mas o segredo do fracasso é tentar agradar todo mundo.” (Bill Cosby)


Louis Lavelle afirmou que o maior bem que podemos fazer aos outros não é oferecer a nossa riqueza, mas levá-los a descobrir a deles.

Outro dia reuni-me com o Diretor de Operações de um de nossos clientes mais antigos para avaliar e acompanhar o andamento de um novo projeto. Nesse dia ele comentou sobre os visitantes que se reuniram com o proprietário da empresa e que ficou muito impressionado com a elegância, a educação e a gentileza deles.

Então, ele falou com a maior naturalidade: “Rapaz, como eles são chiquetosos. Sei disso porque tomei uma chiqrinha de café com eles, mas depois cometi uma tremenda gafe!!! Conversei rapidamente com eles, porém estava mastigando um chiqréte!!!”

Nesse instante ele repassou mentalmente o que havia me dito e pela expressão no seu rosto pude perceber que ele caiu em si. E aí comentou: – Acho que dessa vez eu me superei! Concordei e começamos a rir. Como vocês notaram, foi ele quem me apresentou ao verbo chiq.

Após rirmos muito, disse-lhe: – Você não deve se preocupar com isso, meu amigo, pois sei que nenhum deles ligou para o seu modo de se expressar ou se apresentar, afinal, eles estavam focados era na reunião. Além disso, a autenticidade é uma de suas maiores qualidades e tenho a absoluta certeza que isso eles reconheceram e aprovaram. E continuamos a conversar.

Caro leitor, há seis detalhes relevantes que podem alterar consideravelmente a sua percepção dos fatos e os listei por ordem de importância, sendo do maior para o menor:
  1. Ele é autêntico;
  2. Ele é assim com todos;
  3. Ele não se importa que o orientem desde que o objetivo seja o esclarecimento e não a tentativa de diminuí-lo por meio do menosprezo;
  4. Ele não é uma pessoa limitada, muito pelo contrário;
  5. Ele é muito bom naquilo que faz; e
  6. Ele possui mais graduações, pós, MBA’s e experiência de mercado que a maioria dos executivos que conheço, e me incluo nessa lista.

Atitudes como ser verdadeiro e não dar as costas aos seus princípios e aos seus amigos compõe o caráter do ser humano e influenciam o ambiente pessoal e o corporativo. Sem isso, o resultado será o ostracismo e no corporativo ainda haverá um agravante: pesarão nos processos seletivos tanto em uma contratação quanto em uma promoção. Para exemplificar, uma das perguntas top feitas pela maioria dos recrutadores é se o futuro colaborador(a) sabe trabalhar a individualidade dos seus pares e subordinados visando extrair o máximo dessa diversidade. Parte desta resposta só pode ser alcançada a partir de dois pontos:
a)     Aprender a conviver com as distintas etnias e culturas; e
b)    Aceitar as pessoas como elas são.

Então, afirmo: Ser o que se é sempre foi e será muito mais importante do que aparentar ser, mesmo tendo a certeza que todos, em algum momento, vivenciaram que entre o preto e o branco existem muitos tons de cinza.

Encerrarei este artigo com uma frase de Theodore Francis Green: “Muitas pessoas pensam que à medida que envelhecemos temos de desistir de certas coisas. Pois eu acredito que só ficamos velhos porque abrimos mão de certas coisas.”

Texto escrito por Roberto Tanaka: professor e consultor da Arima Treinamentos.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Desta água nunca beberei



“Quem apanha, lembra; quem bate, esquece.” (Ditado Popular)


Tenho a plena convicção que a maioria das pessoas já ouviu os seguintes conselhos: “Cuidado! Nunca diga não, porque não sabemos o que o amanhã nos reserva!” e “Nunca feche uma porta, pois não sabemos o fim da nossa jornada”.

No mundo corporativo, a soma dessas duas frases é mais do que uma possibilidade e os mais místicos a definem como uma conjunção astral que deveria acontecer somente de mil em mil anos.

Há vários anos, quando era gerente de novos negócios em uma consultoria, acompanhei o diretor comercial, o Sr. Adão, a uma reunião que se realizaria na sede de um dos nossos mais antigos clientes, conhecida como empresa X e cujo contrato fora fechado por ele. Aliás, eu seria apresentado à senhora Eva, a nova gerente operacional, já que o Sr. Adão a conhecia de outra organização, a empresa Z, a qual também era nossa cliente. Isso me tranquilizou porque fui à reunião achando que poderia haver algum problema com o contrato ou que, como ela acabara de assumir, solicitar-nos-ia uma redução no preço.

A reunião transcorria informalmente e relembrávamos casos antigos, pessoas conhecidas, até que abordamos o assunto principal. Adivinhem o que estava atrás da porta número 2? Redução do custo ou ela procuraria outro fornecedor. Para encurtar a história, nos 5 meses seguintes foram concedidas mais duas reduções até o encerramento do contrato. Justificativa: o serviço seria executado internamente porque era a política da atual diretoria.

Mas agora vem a pergunta que não quer calar: – Se eles se conheciam de longa data, o preço era razoável, o projeto estava sendo executado de acordo com os parâmetros estabelecidos etc., onde é que erramos?

Após algum tempo, ao assumir o cargo de diretor comercial, encontrei-me com a Sra. Eva em um congresso e inevitavelmente abordei o assunto daquele contrato encerrado há tanto tempo. Ela me confidenciou que, antes de se tornar gerente operacional na empresa X, fora supervisora operacional na empresa Z e que o meu antigo diretor comercial visitava-os frequentemente, porém ele nunca havia lhe dirigido a palavra ou sequer lançado um olhar de “tudo bem?”. A verdade é que o Sr. Adão conversava apenas com as pessoas que possuíam o cargo de Gerentes ou Diretores.

Moral da história: Desde a Antiguidade não há como adivinharmos se um possível aliado se tornará um “desafeto” como resposta a algo que você fez ou deixou de fazer. Assim como dois e dois são quatro, posso lhe afirmar categoricamente que ao chegarmos a uma encruzilhada em qualquer tipo de negociação, o passado pode vir à tona e fazer a balança pender para o lado em que o resultado não será nem um pouco agradável.

De todos os pecados que o ser humano comete, aqueles que advêm do orgulho, cujos sinônimos são a arrogância e a vaidade, são os piores. Isso porque a arrogância se baseia no simples fato de que não é preciso melhorar, visto que a pessoa se acha infinitamente superior aos outros e sem humildade não há como evoluir, pois é justamente essa a qualidade que nos permite vislumbrar as chances de melhoria. Mas esse é um assunto para um próximo artigo.

Para finalizar, citarei Winston Churchill: “Você cria o seu próprio universo ao longo do caminho”.  E complementarei essa frase com o título deste artigo: Nunca diga que desta água não beberei, porque a vida é cheia de surpresas e, por diversas vezes, muitíssimo engraçada. O Sim de hoje pode ser o Não de amanhã. Hoje, eu não preciso de você; amanhã, o meu modo de vida pode depender de uma aprovação sua.

E assim caminha a humanidade.

Texto escrito por Roberto Tanaka: professor e consultor da Arima Treinamentos.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O NEGÓCIO É FAZER NEGÓCIO COM AMOR

Primeiramente, agradeço a você que está lendo esta coluna agora; dispor de seu valioso tempo num tempo onde o tempo é escasso, é um sinal de confiança em nosso blog.

Uma vez, ouvi uma frase que marcou bastante: "Nem mesmo o sol enxerga o próprio brilho até que o céu se abra".
Por várias vezes já me peguei pensando em seu real significado e agora, acho que enfim encontrei.

Hoje acordei diferente... senti que estava num dia iluminado e que de alguma forma, coisas boas aconteceriam.
Alguns anos atrás, quando acordava com esta sensação, achava que era um sinal que eu ia mudar o mundo a partir daquele instante... bobagem....quando você é jovem e ainda não conheceu o lado obscuro da humanidade, acha que pode fazer mágica e alterar o panorama da sociedade com um simples estalar de dedos.

Dia após dia, nós somos estimulados a deixar de lado este ímpeto juvenil (tolo), a parar de pensar e viver uma realidade bem diferente. Para quem interessa, pessoas no "piloto automático" são muito mais fáceis de manipular e assim, a tendência é que tudo permaneça do jeito que está.
Numa sociedade egoísta onde tudo que importa é o dinheiro, atitudes solícitas, altruístas e positivas são vistas como "perfumaria", perda de tempo, literalmente coisa de otários.
Viver esta realidade no mundo profissional, acaba "contaminando" as pessoas...já dedicamos tanta energia para prosperar profissionalmente, que fica até difícil olhar para o lado...correto?

Num sei, mas como dizia, hoje acordei diferente....senti que estava num dia iluminado e que de alguma forma, coisas boas aconteceriam!
Confesso que ao final do dia, comecei a me perguntar o que havia acontecido para que as coisas ocorressem de forma tão bacana? E cheguei a uma conclusão óbvia: tudo de positivo que você estimula dentro de si, acaba refletindo do lado de fora.
Mas por que hoje? Isso aconteceu do dia para noite?
Não!

Nos últimos meses fiz contato com pessoas incríveis, com um astral muito bacana!
Os conheci em eventos de networking e eles foram uma injeção de animo que eu precisava para fortalecer minhas virtudes e de alguma forma conseguir atingir melhores resultados.
Uma destas pessoas, uma profissional muito querida, falou que a liderança de nossas vidas começa no espelho. Eu sei que é bem profundo, mas comecei a praticar!
Dia após dia, olhava no espelho antes de dormir e reforçava valores importantes para minha vida.
É impressionante como este pequeno gesto, faz com que gradativamente você fique mais confiante e consiga obter respostas significativas relativas aos seus objetivos.

Com as coisas mais claras, percebi que mudar o mundo de uma vez, talvez não seja viável... mas cada pequena boa atitude que desenvolvemos faz com tornemos a nossa realidade melhor e isso com certeza representa também uma mudança no nosso mundo.

Mesmo com uma visão mais clara, refleti sobre mais um tema que me perturbou bastante: é possível fazer negócios levando em conta sentimentos? Podemos agir simplesmente pelo feeling e dar um voto de confiança no início de uma relação comercial?
Acho que eu viajei, o que considerei acima é utópico! É preciso ser muito ingênuo e fora da realidade para levantar estas hipóteses!
Sei lá, é que hoje acordei diferente... senti que estava num dia iluminado e que de alguma forma, coisas boas aconteceriam....

Talvez eu tenha ficado tempo demais na frente do espelho e isso tenha causado um "tilt" na minha mente, mas ainda acho que podemos construir um legado importante para as próximas gerações.
Uma sociedade mais bem educada, que releva valores importantes e que constrói as coisas com amor, dedicação, tesão...não oferece qualquer coisa apenas com o intuito de vender, mas sim desenvolve produtos e serviços com qualidade, ofertando boas soluções pensando no próximo.

Na representatividade de minha insignificância, pratico isso todos os dias....desenvolvo meu trabalho com amor e tudo que faço é com grande tesão, pois sei que o resultado disso é algo bom, que fará a diferença na realidade de outras pessoa. E neste meu "surto", vou a partir de sexta (21/09) lançar uma campanha simples, mas que preserva o investimento de meus clientes: "Cliente insatisfeito, recebe o dinheiro de volta".

E isso, é só um dos mecanismos que encontrei para começar a fazer a diferença na minha realidade e na de todos que estão imediatamente ao meu redor.
Não quero vender de qualquer jeito, não quero receber o que não é devido, não quero iludir e nem enganar ninguém! Se penso em deixar um legado bacana para as próximas gerações, preciso começar a praticar esta mudança e convido a todos que "surtaram" para vir comigo.
Uma andorinha não faz verão... mas sua movimentação gera calor....se for um grupo de andorinhas então.....

Espero que tenha contribuído de alguma forma com vocês, senti que precisava dividir estes pensamentos... peço desculpas pela redundância...pode ser o sono, afinal são exatamente 2 horas da manhã....é que hoje acordei diferente...senti que estava num dia iluminado e que de alguma forma, coisas boas aconteceriam...e o melhor de tudo é que entendi o significado daquela frase!

Mas a minha interpretação, pode ser diferente da sua, o importante é que você minimize as coisas negativas (as nuvens do céu) de sua vida e valorize e potencialize as coisas boas e assim consiga brilhar (sol).
Acho que é isso, o sono já está batendo mais forte e meu corpo está pedindo para descansar!
Ah....se você quiser tomar um café comigo e meus ilustres amigos de networking, teremos um momento no próximo dia 29/09, você encontrará todas as informações neste link: www.arimaweb.com.br/nc

Escrito por Rodrigo Molina, publicitário, empreendedor, sócio da Arima Treinamentos e idealizador do Networking Club.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O Fim e o Recomeço

“Apenas duas coisas no universo são infinitas: o próprio universo e a ignorância dos homens.” (Albert Einstein)


Segundo o Dicionário Eletrônico Aurélio, resiliência significa “resistência ao choque, elasticidade, flexibilidade”, ou como diz o dito popular, “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”.

A capacidade de reagir confiantemente diante de um evento negativo não é exclusividade dos super-heróis de cinema. Desde cedo aprendemos a nos levantar após uma queda e embora pareça ser um ato tão simples, não o é. Nunca o foi. Somente aqueles envolvidos diretamente nos acontecimentos sabem o real tamanho da tristeza, da decepção e da dor.

Imagine a seguinte situação:

Um dia você liga a televisão ou está escutando as notícias no seu celular e, de repente, vem aquela sensação ruim que lhe traz um gosto amargo na boca porque você acaba de escutar algo quase impossível de se acreditar ou de se imaginar, e diz para si: – Não, isto não pode estar acontecendo. Isso não aconteceu! Ao nos darmos conta de que é real, o primeiro pensamento que nos vem é tentar entender como uma única decisão pôde modificar centenas de modos de vida.

Tal catástrofe ocorreu no bairro do Realengo, no Rio de Janeiro, no primeiro trimestre de 2011.

Infelizmente, entre um segundo e outro perdemos o controle das nossas vidas. Acontecimentos impossíveis de se prever sempre deixam marcas que não podem ser apagadas e muito menos ocultadas. Não há como modificar estes fatos ou fazer de conta que eles não ocorreram.

Os que estão à nossa volta tentam nos ajudar, mas eles nunca conseguirão atender ao nosso maior desejo, que é o de fazer o tempo parar e retroceder até aqueles instantes anteriores ao início de todo o episódio.

São nesses momentos ímpares que sempre podemos contar com os nossos amigos. O apoio deles será a nossa sustentação e o nosso refúgio nos longos dias que virão. O filósofo grego Aristóteles (384 a 322 a.C), disse: “Que é um amigo? É uma única alma que vive em dois corpos.”

Como pai, solidarizo-me com as famílias que ainda estão passando por este momento tão difícil e faço aqui dois questionamentos: E agora, o que fazer? Como recomeçar? Citarei Martin Luther King Jr: “Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário ver toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.”

E para finalizar, eu não sei de quem é a autoria, mas congratulo a pessoa que conseguiu transformar em texto o pensamento de muitos:


“Deus tira de nós o que mais amamos. Quando menos esperamos e sem nenhum aviso. E a culpa? A culpa é da vida que tem início, meio e fim. A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto perder alguém. Mas o tempo é o remédio e nele conquistamos o consolo e com ele pensamos nos bons momentos. E no fim, fica apenas a saudade e uma certeza: não importa onde esteja, estará sempre comigo.”   

Muita Paz e Luz às famílias afetadas por este drama que alterou significativamente os seus destinos.


Texto escrito por Roberto Tanaka: professor e consultor da Arima Treinamentos.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

PROJEÇÃO CONTÁBIL OU SIMULAÇÃO CONTÁBIL


O CONTADOR DO SÉCULO XXI


1 – O problema.
As mudanças tecnológicas alteram negócios, mercados e sociedade e as atividades profissionais são objeto de forte transformação ao encontro das novas formas para gestão e operação organizacional.

O perfil profissional dos contadores sofre grande impacto e a carência (1) de melhores práticas, (2) de novas abordagens no exercício do “processo / produto contábil”, (3) de maior utilidade ás demonstrações e resultados contábeis é a realidade.

As mudanças dos currículos acadêmicos e das responsabilidades profissionais precisam adequação e sintonia.
A maturidade da profissão contábil impõe maior integração das práticas contábeis aos modelos da gestão e operação dos negócios privados ou governamentais.

De maneira análoga á área do direito (a legislação consagra os costumes) a área de contabilidade estabelece normas com padrões de conduta profissional quando de práticas gerenciais e operacionais solidificadas ---- as normas brasileiras de contabilidade em ação.

O segredo do contador (a) vitorioso (a) é antecipar as tendências profissionais.

2 – A proposta.
O processo decisório impõe maior conhecimento do horizonte “presente / futuro” espelhado pela variável “contingência / incerteza / risco”.

A “ima – the association of accountants and financial professionals in business” considera a contabilidade gerencial como a combinação das práticas contábeis com (1) gestão de riscos e (2) gestão do desempenho.

A perspectiva da contabilidade no futuro do negócio privado ou governamental.
O comportamento profissional do contador (a) ---- crenças; valores; liderança; confiança; reputação (visão “ccm”—cross cultural management) ---- deve enfatizar maior “fluidez das práticas contábeis” com foco na sustentabilidade do negócio privado ou governamental.

O contador (a) do século xxi responsável pela continuidade organizacional.
A descentralização da economia brasileira é fenômeno necessário e crescente tanto do ponto de vista geográfico quanto da maior atuação empresarial (micros; pequenas e médias empresas) na solução dos “gargalos” técnico-operacionais de nossa sociedade.

A “capilaridade contábil” (vigência das práticas contábeis na organização independente de porte ou localização geográfica) impõe responsabilidades á contabilidade brasileira do agregar valor (value) 

Á gestão (management) das empresas e governos regionais e nacionais.
Projetar (com o considerar os fatos patrimoniais do horizonte “passado / presente”) e simular (com o considerar os fatos patrimoniais do horizonte “presente / futuro”) os cenários do amanhã organizacional 

É momento de destaque (highlight) nos modelos para gestão no ambiente nacional e internacional

O considerar a variável “contingência / incerteza / risco” em ação.
Tratar fatos patrimoniais e suas respectivas transações contábeis de ocorrência no horizonte presente / futuro organizacional é 

Determinante para os processos decisórios dos negócios vitoriosos do século xxi.
Projetar e simular demonstrações contábeis é tendência das
Organizações do século xxi.


3 – Conclusão
Congressos, encontros, palestras, seminários, disciplinas, cursos e projetos de pesquisa ou consultoria são eventos necessários para a maior discussão, o ampliar conhecimentos e o direcionar o aprendizado com objetivo de maior disponibilização da ciência contábil ás metodologias para gestão e operação dos negócios privados ou governamentais.

“Aprojeção e a simulação contábil no foco das mudanças da ciência contábil”.

A tecnologia da informação (ti), no momento sistemas de informações contábeis (sic’s), viabiliza as práticas contábeis quando do projetar e simular contábil.

Os sistemas integrados de gestão devem ser adequados á projeção e á simulação contábil.


Bibliografia.
1 – livro “contingências em negócios” – editora saraiva – autor: antonio de loureiro gil – venda digital – primeira edição com segunda tiragem 2011 – www.saraivauni.com.br;
2 – livro “balanço intelectual” – editora saraiva – autores: antonio de loureiro gil e josé carlos arnosti ---- primeira edição 2007.
3 – livro “sistemas de informações contábeis – uma abordagem para gestão” – editora saraiva – autores: antonio de loureiro gil e cesar augusto biancolino e tiago nascimento borges ---- primeira edição 2011.
4 – livro “gestão da qualidade empresarial” – publicações europa américa (lisboa – portugal) – autor: antonio de loureiro gil – primeira edição 2007.
5 – livro “a gestão de tributos na empresa moderna” – editora senac – sp – autores: antonio de loureiro gil; paulo roberto galvão; rogério araujo; joão pizzo; flávio fernandes pacceta; josé moge – primeira edição 2011.
6 – livro “gestão -- controle interno, risco e auditoria” – editora saraiva – autores: antonio de loureiro gil; carlos hideo arima; wilson toshiro nakamura – primeira edição novembro de 2012 (no prelo).

Escrito por: professor doutor Antonio de Loureiro Gil, autor da editora saraiva; editora senac-sp; editora atlas (sp--brasil); publicações europa-américa (lisboa—portugal).
Professor de doutorado e mestrado da universidade de são paulo (usp)
Professor titular da universidade federal do paraná (ufpr) e consultor da arima treinamentos.