Na era da globalização e das oportunidades, dizer NÃO pode ser considerado “burrice”, quase um crime aos negócios. Por que não arriscar? Vale tentar! Você deixou passar? Pois é, meu caro. “Reconhecer nossos limites já é um grande passo para aprender a superar nossas limitações”, diz o autor do livro executivo, O Super-homem solitário, Emerson Ciociorowski.
O Brasil está em um momento ímpar de sua história, onde deixa de ser uma nação em desenvolvimento e passar a ter status de uma das principais potências emergentes do mundo. É neste ambiente tão complexo, onde somente os países desenvolvidos atuavam que o nosso país passa a ter vez e voz. Evidencia-se cada vez mais a necessidade da preparação para atender às expectativas deste universo tão competitivo e exigente. As empresas precisam repensar suas missões e os profissionais, por sua vez, estarem preparados. A empresa deve deixar de pensar no lucro em curto prazo e passar a alinhar suas estratégias também para o futuro e atentar-se para a cultura organizacional. Justamente, neste momento, ter consciência de suas fraquezas e pontos a melhorar pode transformar o que parece temível numa virtude e grande oportunidade.
Na era do “profissional global”, tema pontualmente abordado no lançamento do *Networking Club, em novembro de 2010, reconhecer limites e saber dizer não é uma grande virtude. Quando éramos crianças, parecia mais fácil dizer não. Com o passar do tempo, descobrimos que nossos questionamentos e respostas podem entregar muito de nós mesmos e interferir no meio que estamos e atuamos. Concordo com o Emerson Ciociorowski que o fato de reconhecer nossos limites já é um grande e importante passo para superar as limitações. E digo mais! Acredito que quando reconhecemos nossos limites, cedemos grande oportunidade para aqueles que estão à nossa volta, sejam eles: amigos, parceiros, fornecedores, clientes e professores, a ter a oportunidade e a serem estimulados para a contribuição, participação e que venham acrescentar e agregar valor com suas ideias, sugestões, alternativas e apoio, a fim de assegurar, além da participação, a responsabilidade do melhor resultado. Unir forças e especialidades deve ser a orientação para o sucesso de nossos novos projetos e a garantia de melhores resultados.
*Refere-se a um clube de negócios que tem como virtude promover a aproximação e troca de experiência entre executivos, além de se tornar uma vitrine e balcão de oportunidades que se auto-indicam entre seus sócios e parceiros ativos.
Escrito por Andréia Vicente
O Brasil está em um momento ímpar de sua história, onde deixa de ser uma nação em desenvolvimento e passar a ter status de uma das principais potências emergentes do mundo. É neste ambiente tão complexo, onde somente os países desenvolvidos atuavam que o nosso país passa a ter vez e voz. Evidencia-se cada vez mais a necessidade da preparação para atender às expectativas deste universo tão competitivo e exigente. As empresas precisam repensar suas missões e os profissionais, por sua vez, estarem preparados. A empresa deve deixar de pensar no lucro em curto prazo e passar a alinhar suas estratégias também para o futuro e atentar-se para a cultura organizacional. Justamente, neste momento, ter consciência de suas fraquezas e pontos a melhorar pode transformar o que parece temível numa virtude e grande oportunidade.
Na era do “profissional global”, tema pontualmente abordado no lançamento do *Networking Club, em novembro de 2010, reconhecer limites e saber dizer não é uma grande virtude. Quando éramos crianças, parecia mais fácil dizer não. Com o passar do tempo, descobrimos que nossos questionamentos e respostas podem entregar muito de nós mesmos e interferir no meio que estamos e atuamos. Concordo com o Emerson Ciociorowski que o fato de reconhecer nossos limites já é um grande e importante passo para superar as limitações. E digo mais! Acredito que quando reconhecemos nossos limites, cedemos grande oportunidade para aqueles que estão à nossa volta, sejam eles: amigos, parceiros, fornecedores, clientes e professores, a ter a oportunidade e a serem estimulados para a contribuição, participação e que venham acrescentar e agregar valor com suas ideias, sugestões, alternativas e apoio, a fim de assegurar, além da participação, a responsabilidade do melhor resultado. Unir forças e especialidades deve ser a orientação para o sucesso de nossos novos projetos e a garantia de melhores resultados.
*Refere-se a um clube de negócios que tem como virtude promover a aproximação e troca de experiência entre executivos, além de se tornar uma vitrine e balcão de oportunidades que se auto-indicam entre seus sócios e parceiros ativos.
Escrito por Andréia Vicente